terça-feira, 31 de agosto de 2010
Item concluído, item riscado
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Livros - O homem duplicado
domingo, 29 de agosto de 2010
Problemas de exibição
Seriados - Lost
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Livros - O código dos justos
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Filmes
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Livros - Os elefantes não esquecem
Em primeiro lugar, devo dizer que após ter reiniciado a leitura das obras de Agatha Christie, esse é o melhor dos que li até o momento (se bem que foram apenas três). Mas, mesmo assim, ainda faltou algo à história...
Esse livro não deveria ser considerado um caso de Hercule Poirot, mas sim um caso de Ariadne Oliver, haja vista que é a personagem, escritora de romances policiais, que praticamente conduz toda a investigação. A participação de Poirot é relevante apenas no final.
(Spoiler) É uma típica história de Agatha Christie, só que, dessa vez, achei mais fácil desvendar o final do livro. A insistência de Poirot com a história das perucas foi o que tornou fácil deduzir o final, assim como a presença das irmãs gêmeas.
Achei interessante a referência à memória dos elefantes, e a comparação com os animais. Uma pequena coisa, que acrescentou bastante ao enredo.
De uma forma geral, foi uma boa leitura.
Livros - A mulher do viajante no tempo
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Livros - O acerto final
domingo, 22 de agosto de 2010
Hobbies - Playstation
sábado, 21 de agosto de 2010
Foto da semana
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Cinema - A origem
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Livros - Coleção Becky Bloom (parte 2)
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Livros - Coleção Becky Bloom (parte 1)
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Itens comprados, itens riscados
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Livros - Memória de minhas putas tristes
Fiquei muito curiosa para ler este livro. A primeira coisa que me chamou a atenção foi o título (além do autor, é claro). Depois pesquisei alguma coisa sobre ele na net e li comentários muito bons de pessoas que leram. A empolgação foi aumentando... Mas depois que li o livro, a decepção foi grande.
Sei que os livros despertam emoções diferentes nas pessoas. Eu posso gostar muito de uma obra, enquanto meu vizinho, namorado, amigo, pai ou mãe pode detestar a mesma obra. Isso é muito pessoal. Mas, ao mesmo tempo fico receosa de criticar uma obra de Gabriel Garcia Marquez. Entretanto, devo ser honesta e dizer, sem medo, que eu simplesmente não gostei do livro. Não gostei mesmo...
Em primeiro lugar, não gostei da história em si. Um homem de 90 anos que se apaixona por uma menina de 14?!?! Um tanto forçado, se querem a minha opinião sincera. Em segundo lugar, não gostei da narrativa. O livro se arrasta, é repetitivo, cansativo... Apesar de ter apenas 127 páginas, parece que tem mais de 600!!
A verdade é que o livro não me prendeu e, apesar de falar de amor – um amor não convencional, é verdade – não me marcou., não teve nenhuma relevância para mim. Sei que Garcia Marquez é um excelente escritor, mas eu esperava mais. O personagem central não é tão marcante quanto outros personagens criados pelo autor, a história é fraca. Enfim, talvez eu não tenha captado a essência da obra, talvez seja eu, ou talvez tenha sido o momento em que li. Eu não sei. Só sei que não gostei. De verdade...
domingo, 15 de agosto de 2010
Livros - O recurso
sábado, 14 de agosto de 2010
Cinema - Salt
Da história em si, pode-se esperar o normal. Muitos tiros, reviravoltas, cenas mentirosas e um final inconclusivo, que dá margem à uma possível continuação. Esse é o formato desse tipo de filme. Mas é uma fórmula que, apesar de um pouco batida, continua dando certo, e garante boas horas de diversão...
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Livros - Morte entre ruínas
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Meus hábitos (e manias) de leitora
Vi esse post no blog da luma (www.lumakimura.net). Lá, ela indica outros blogs onde ela também viu o post e fiquei com vontade de fazer uma também. Ainda não li todos os que ela indicou, para poder criar a minha própria lista sem me deixar influenciar pelas outras, mas decidi também elencar os meus hábitos de leitora:
- Leio o mesmo livro várias e várias vezes, mas apenas se eu tiver gostado muito;
- Não me incomodo de ler na tela do computador. Na verdade, aproximadamente a metade dos livros que eu leio é em formato de e-book;
- Mesmo que eu já tenha lido o livro, se eu tiver gostado muito e achar que vale a pena, compro;
- Não gosto de audiolivros. Para mim, ouvir um audiolivro não é a mesma coisa que ler;
- Não gosto de livros na versão pocket. Tenho apenas dois. Não é nem tanto com relação ao texto, que muitos hoje em dia saem com o texto integral da obra, mas é por causa do tamanho mesmo. Comprei “O homem duplicado” de Saramago em versão pocket, mas já estou arrependida.;
- Adoro coleções de livro. E, assim como a Luma, tenho uma obsessão pelas capas. Outro dia gastei R$ 20,00 a mais em uma livraria, porque queria que o segundo e o terceiro volume da minha coleção Milenium tivessem a mesma capa que o primeiro;
- Tem alguns livros que eu leio religiosamente uma vez por ano. São eles: a coleção de Harry Potter, a coleção de Becky Bloom (aliás, estou relendo agora) e O dia do curinga, De Jostein Gaarder. E todas as vezes que meio me divirto e adoro;
- Gosto de ler deitada, com a barriga para baixo e o livro (ou notebook) na minha frente. Mas ultimamente, devido ao período eleitoral, tenho tido bastante tempo livro no trabalho, que passo lendo. Quando meu chefe não está, vou para a sala dele, sento em uma cadeira e coloco os pés em outra e leio. Quando ele está, leio sentada na minha mesa mesmo;
- Geralmente leio até dormir, e pego no sono por cima do livro ou do notebook (não sei como ainda não derrubei ou esmaguei o notebook);
- Não escrevo nos meus livros, mas sublinho as passagens que acho interessante. Uso umas canetinhas coloridas, que parecem destaca texto, com a vantagem de que não ficam claros com o passar do tempo;
- Não gosto de emprestar meus livros (assim como meu DVDS). Só empresto se for a uma pessoa de muita confiança, e com a recomendação de que é proibido riscar e dobrar páginas. Também não peço livros emprestados (a não ser aos meus pais);
- Não dobro as páginas dos livros, uso marcadores, que ganho em livrarias;
- Adoro livrarias. Como toda boa leitora, sou capaz de passar horas e horas em uma, mas não leio em livrarias. Compro muitos livros pela net (geralmente no submarino), mas compro em livrarias também.
- Adoro ganhar livros de presente. E não costumo trocar. Se a pessoa me deu, é porque acha que tem algo a ver comigo. Então leio para descobrir o que é;
- Não gosto de vender ou trocar livros. O que é meu, é meu. Só compro e compro.
- Tenho menos livros do que gostaria de ter.
- Sou capaz de ler em um local barulhento e não ouvir uma única palavra do que está sendo dito ao meu redor, fico totalmente focada na leitura.
- Prometi a mim mesma no começo do ano nunca mais abandonar um livro pela metade. Mesmo se eu não estiver gostando, vou até o fim.
- Já tentei por várias vezes fazer uma lista de todos os livros que li na vida, mas é impossível, pois esqueço vários e fico frustrada por a lista não estar completa. Apenas recentemente descobri o Skoob, mas não coloquei lá todos os livros que me lembro já ter lido. Comecei uma lista do zero, do início de 2010. Atualmente está com 34 livros lidos, com 3 releituras. Ou seja, são 31 livros lidos pela primeira vez, o que signifca que cumprirei facilmente minha meta de ler 50 livros em 2010.
- Se o livro foi adaptado para o cinema, gosto de ler o livro antes de ver o filme.
- Meus livros não tem um critério muito lógico de organização na estante do meu escritório, mas sei exatamente onde cada um deles está. Como a estante estava abarrotada, recentemente movi uma coleção de Stephen King (com 32 ou 34 livros – não lembro ao certo), para outro lugar, o que fez com que ganhasse espaço para mais alguns livros novos.
- Avião, para mim, além de ser um meio de transporte, tem outras duas utilidades: ler e dormir. Viagem de avião sem um livro, não dá...
- Não gosto de livros de autoajuda, mas em geral não tenho preconceitos com livros. Se, por algum motivo (seja o título, a capa, a informação da orelha, um comentário que li na net ou que alguém fez), eu leio;
- Sou fiel a alguns autores e estou sempre procurando novidades deles. Não tenho preconceitos com autores, com uma única exceção: Paulo Coelho. Falem o que quiserem, mas esse, eu não leio de jeito nenhum.
Acho que é isso.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
DVDS
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Livros - Marley & eu
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Livros - O morro dos ventos uivantes
Catherine Earnshaw e Heathcliff são os protagonistas dessa história de amor, violenta e bastante possessiva, que acaba gerando o ódio entre duas famílias vizinhas. Isso porque, a jovem Catherine de repente se vê dividida entre Heathcliff, um jovem sem passado e sem família que foi morar na mesma casa (que dá nome ao livro) ainda criança, e o belo e rico Edgar Linton, seu vizinho. Ela acaba se casando com Linton. Com o coração partido, Heathcliff foge, retornando apenas anos depois, bastante mudado e com um sentimento de vingança reinante em seu coração (se é que ele tem um).
Como parte do seu plano de vingança, Heathcliff acaba se casando com a cunhada de Catherine, Isabella, e se torna dono da casa que dá nome à história. Catherine dá à luz a sua filha com Edgar, também chamada Catherine, e morre logo em seguida. O plano de vingança de Heathcliff não lhe traz a paz que almejava, e a morte de Catherine transforma-o em um ser humano amargo e sem coração. E durante anos, ele vive atormentado pelo fantasma de Catherine.
Apesar de ser uma história de amor, esse é o sentimento que os personagens menos vivenciam nas páginas da obra. Não o amor puro, feliz, como deve ser. O amor dos personagens centrais é mascarado por sentimentos negativos, como ódio, vingança, amargura e frieza. O personagem de Heathcliff é, sem dúvida, um dos mais odiados e incompreendidos de todos os tempos.
Mas mesmo assim é um livro muito bom. Uma história envolvente, que prende e encanta desde a primeira página. A leitura não se torna enfadonha em momento algum. Cada página traz um novo detalhe que torna o livro único, em toda a sua profundidade e densidade.
Gostei bastante e, definitivamente, recomendo.
P.S. Eu sempre tive vontade de ler esse livro. E a leitura nada teve a ver com uma certa saga de vampiros bonzinhos que também li recentemente. Apesar de ter gostado do jovem casal Edward e Bella, e de aparentemente esse ser o livro favorito deles, ele já estava na minha lista de “livros a ler” há muito tempo.