Filmes - O mágico de Oz

#10 do projeto 300 filmes para ver antes de morrer

O mágico de Oz (The wizard of Oz)

Ano: 1939

Gênero: Musical

Direção: Victor Fleming

Roteiro: Noel Langley, Florence Ryerson e Edgas Allan Woof, baseado em livro de L. Franj Baum

Elenco: Judy Garland, Ray Bolger, Jack Haley, Charley Grapewin, Clara Blandick, Frank Morgan, Berth Lahr, Billie Burke, Margaret Hamilton, Pat Walshe.

Saindo do preto e branco, mas continuando nos filmes antigos, vamos agora para os tons de sépia da Kansas de Dorothy, uma menina que vive em uma fazenda na companhia de seus tios, dos homens que lá trabalham e de seu cãozinho Totó.

Quem nunca ouviu falar em O mágico de Oz? Quem nunca ouviu a bela canção Somewhere over the rainbow? Quem não conhece o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde? Pois é... difícil alguém não conhecer... Mas adivinhem quem nunca tinha parado para assistir ao filme inteiro, do início ao fim, apesar de ser familiarizada com a história e os personagens? Pois é, euzinha aqui! Dá para acreditar?

Após uma tempestade, Dorothy vai parar em Oz, um mundo encantado e habitado por belas criaturas. É quando o colorido aparece e a verdadeira aventura começa... Dorothy é presenteada com os sapatos de rubi e precisa ir ver o mágico de Oz, se quiser voltar para casa... Mas, como em toda terra encantada, há também as criaturas do mal, e uma bruxa malvada quer, a todo custo, se apoderar dos sapatos mágicos da garota.

O filme é um clássico, um belo conto de fadas e um musical incrível. Não há como não gostar... Teve apenas alguns poucos momentos, durante uma música ou duas, que achei um tanto "chatinho", mas tirando esse pequeno detalhe, simplesmente não há defeitos...

A lição nele contida é bela e a frase There's no place like home (não há lugar melhor do que o nosso lar) se tornou imortal. Judy Garland emergiu como uma das maores estrelas cantoras da "época de ouro" do cinema e eternizou a canção Somewhere over the rainbow, com uma atuação impecável. Inesquecível!

"Um coração não é julgado por quanto você ama, mas por quanto você é amado pelos outros".