"Neste novo sucesso, Meg Cabot nos apresenta Heather Wells, uma cantora pop que chegou a um ponto nada desejado de sua carreira artística: o fundo do poço. Nenhuma gravadora se interessa por suas músicas, o pai está atrás das grades e a mãe fugiu para Buenos Aires com todo o seu dinheiro... Mas, quando Heather arruma um trabalho de inspetora em uma faculdade, tudo muda... ou, pelo menos, é o que parece." (sinopse retirada do Skoob)
Olhando outro dia os livros que eu li este ano, vi que ainda não tinha lido nada de chic-lit. Escolhi ler o primeiro título, Tamanho 42 não é gorda, de Meg Cabot, única e exclusivamente pelo título. Eu não sabia a história, não sabia o que esperar do livro. Mas definitivamente não era nada do que eu li. Isso porque eu não esperava me deparar com assassinatos e investigações policiais. O que me levou a concluir que o título do livro e a história não combinam nem um pouco...
A leitura é apenas boa. A autora se perde um pouco em determinados momentos, e o livro perde o ritmo, ficando muito repetitivo. Há a presença dos elementos essenciais de um bom chic-lit, e em muitas situações não há como não se identificar com a protagonista, mas a trama é prolixa e não justifica suas mais de 400 páginas. O livro poderia ter sido mais enxuto e o resultado final ter ficado melhor.
E por falar em final, também deixou um pouco a desejar.
Já a continuação, Tamanho 44 também não é gorda sofre do problema de ser repetitivo desde o início. Eis a sinopse (extraída no Skoob): "A ex-estrela pop Heather Wells está de volta, e como de costume vai se envolver em uma perigosa investigação. Ela é inspetora de um dormitório feminino da universidade de Nova York, e está acostumada com festas e brincadeiras estranhas das estudantes. Quando jovens começam a aparecer mortas no dormitório, Heather acha que pode ajudar, como já fez no passado. Mas quem está por trás desses assassinatos fará de tudo para se proteger e uma inspetora gordinha não ficará em seu caminho."
(Spoiler) A essência dos livros é a mesma, apenas as situações mudam um pouco. Mas devo dizer que um ponto chamou bastante a minha atenção. O final de ambos os livros foge do corriqueiro, do tradicional "E eles viveram felizes para sempre..."
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