Falar sobre 24 horas é sempre um desafio. Há a questão de valores éticos e morais da série, que muitas vezes são deixados de lado pelo personagem principal, Jack Bauer, para quem os fins justificam os meios. Ao longo dos 192 episódios da série (mais o filme Redenção, já comentado aqui no blog), Bauer matou mais de 250 pessoas. É muita gente morta em 8 dias e 2 horas. Mas não há como negar que algumas das mortes foram mais do que merecidas. Destaque aqui, é claro, para Nina Myers. E também Tony Almeida, que se revelou do mal na sétima temporada. Mas também há aquelas mortes chocantes, como a de Kurtis e a de Ryan Chapelle.
Mas não há como negar que Jack Bauer é o cara. O personagem e a série se confundem muitas vezes, é impossível separar um do outro, e o personagem é, sem dúvida alguma, a razão do sucesso e da longevidade da série que, infelizmente, chegou ao fim com o término da oitava temporada. Mas é aquela velha história... tudo o que é bom, um dia acaba.
Ao longo dos oito dias, anos ou temporadas, como vocês prefiram chamar, muitos foram os desafios superados pelos personagens. Vários foram os presidentes dos Estados Unidos: o inesquecível David Palmer, Daniels, Wayne Palmer, o inescrupuloso Charles Logan, Allyson Taylor (acho que esqueci um, o da quarta temporada, mas ele não foi tão relevante). Várias também foram as ameaças contra os Estados Unidos: bombas nucleares, armas biológicas, atentados contra a vida de presidentes e membros do alto escalão do governo, ameaças a usinas nucleares, a presidentes estrangeiros que estavam no país. E, sempre, de um jeito ou de outro, Jack Bauer estava lá, para defender seu país.
Vários também os personagens que passaram pela série e deixaram sua marca: Kim Bauer, Teri Bauer, Michelle Dessler, Bill Buchanan, Karen Heyes, Kurtis, Audrey Raines e, é claro, a personagem mais marcante para mim, depois de Jack, Chloe O’Brian.
Vários também foram os dramas pessoais do personagem central: a morte de sua esposa; seu seqüestro pelos chineses; suas tentativas de ter uma vida normal, de se relacionar com mulheres e manter seu trabalho, de ter uma vida, uma família.
Mas, acima de tudo, o que mais me chama atenção no caráter de Jack Bauer é a força de sua palavra. Uma promessa para ele é algo muito sério, e ele provou ser capaz até de matar um amigo apenas para cumprir uma promessa. Por isso, se algum dia Jack Bauer sair das telinhas e lhe der a sua palavra em algo, pode confiar cegamente...
O que mais eu posso dizer: a série é muito boa, algumas temporadas são melhores que outras (minhas favoritas são a terceira, a quinta e a oitava – a que menos gostei foi a segunda), a série trata de temas polêmicas, em uma época onde o terrorismo é algo real. Mas a série cumpriu bem o seu papel ao longo de quase uma década e, certamente, vai deixar saudades...
Mas não há como negar que Jack Bauer é o cara. O personagem e a série se confundem muitas vezes, é impossível separar um do outro, e o personagem é, sem dúvida alguma, a razão do sucesso e da longevidade da série que, infelizmente, chegou ao fim com o término da oitava temporada. Mas é aquela velha história... tudo o que é bom, um dia acaba.
Ao longo dos oito dias, anos ou temporadas, como vocês prefiram chamar, muitos foram os desafios superados pelos personagens. Vários foram os presidentes dos Estados Unidos: o inesquecível David Palmer, Daniels, Wayne Palmer, o inescrupuloso Charles Logan, Allyson Taylor (acho que esqueci um, o da quarta temporada, mas ele não foi tão relevante). Várias também foram as ameaças contra os Estados Unidos: bombas nucleares, armas biológicas, atentados contra a vida de presidentes e membros do alto escalão do governo, ameaças a usinas nucleares, a presidentes estrangeiros que estavam no país. E, sempre, de um jeito ou de outro, Jack Bauer estava lá, para defender seu país.
Vários também os personagens que passaram pela série e deixaram sua marca: Kim Bauer, Teri Bauer, Michelle Dessler, Bill Buchanan, Karen Heyes, Kurtis, Audrey Raines e, é claro, a personagem mais marcante para mim, depois de Jack, Chloe O’Brian.
Vários também foram os dramas pessoais do personagem central: a morte de sua esposa; seu seqüestro pelos chineses; suas tentativas de ter uma vida normal, de se relacionar com mulheres e manter seu trabalho, de ter uma vida, uma família.
Mas, acima de tudo, o que mais me chama atenção no caráter de Jack Bauer é a força de sua palavra. Uma promessa para ele é algo muito sério, e ele provou ser capaz até de matar um amigo apenas para cumprir uma promessa. Por isso, se algum dia Jack Bauer sair das telinhas e lhe der a sua palavra em algo, pode confiar cegamente...
O que mais eu posso dizer: a série é muito boa, algumas temporadas são melhores que outras (minhas favoritas são a terceira, a quinta e a oitava – a que menos gostei foi a segunda), a série trata de temas polêmicas, em uma época onde o terrorismo é algo real. Mas a série cumpriu bem o seu papel ao longo de quase uma década e, certamente, vai deixar saudades...
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