sábado, 30 de abril de 2011

Livros - Eu, robô (DL 2011)

Desafio literário - mês de abril - livro 2


Mais uma vez, aos 45 do segundo tempo, chega o meu post sobre o livro do DL. Pra começar, já vou logo dizendo que o livro em quase nada se assemelha ao filme homônimo, lançado em 2004 e estrelado por Will Smith.

O livro, na verdade, é composto por 9 pequenas histórias  que tratam do tema robôs sob diferentes visões... o amor de uma criança pelo seu robô "babá", um robô que lê mentes, um robô "mentiroso" e outros temas relacionados aos robôs são relatados nas histórias.


O legal das histórias é que elas são baseadas, todas, nas três leis da robóticas criadas por Asimov. São elas: 1ª) um robô não pode ferir um ser humano ou, através da inação, permiti que um ser humano seja ferido; 2ª) um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos exceto se tais ordens entrarem em conflito com a primeira lei; 3ª) um robô deve proteger sua existência desde que tal proteção não entre em conflito com a primeira ou a segunda lei.


Com base nessas leis, Asimov cria suas histórias. Algumas são mais interessantes que as outras, é verdade, mas todas elas conseguem trazer algo de interessante. Mas mesmo sendo interessantes, falta algo às histórias, algo que as faça prender o leitor e dar aquela vontade de virar as páginas com ânsia e saber o que acontecerá em seguida.


Mas, enfim, o autor traz um mundo que, apesar de não se apresentar nos dias de hoje exatamente da forma como ele propôs, nos permite parar para pensar no futuro e na questão da interação do homem com as máquinas, cada vez mais constantes em nossas vidas. A mensagem do livro é passada sem que o autor tenha que se valer de uma linguagem muito técnica, sem que ele tenha que "se impor". Aprendemos sobre o mundo por ele imaginado de uma forma leve e descontraída, sem ao menos nos darmos conta de suas lições.


Uma boa leitura. Nota: 3

Filmes

O código Da Vinci (2006)


É sempre bom rever O Código da Vinci. Falem o que quiser, mas eu gosto do filme (e do livro também). Dan Brown sabe como contar histórias e causar polêmica. Não vou adentrar no mérito das questões religiosas discutidas, até porque o assunto já está mais do que batido, mas vou apenas dizer que acho possível que algumas coisas trazidas pela trama sejam verdade sim. Por que não? Não vou também dizer qual dos dois é melhor, se o filme ou o livro. Vou me limitar a dizer que se trata da mesma história contada de formas diferentes. Mas vou dizer que o filme prende a atenção do espectador, que o enredo é envolvente, que as atuações são sólidas e que os cenários são espetaculares. Sim, eu gostei da primeira vez que vi e de todas as vezes que revi.


O último exorcismo (2010)

Antes de mais nada, quero apenas deixar claro de que não se trata de uma história real. O filme conta a história de um pastor que pratica exorcismos, que decide provar que tudo não passa de uma farsa e decide fazer um documentário daquele que seria o seu último trabalho como exorcista. Ele recebe uma carta e vai até o lugar, mas acaba se deparando com algo diferente. Será que o pastor finalmente está diante de um demônio? O ponto mais interessante do filme é justamente a forma como ele foi feito, como um documentário, bem no estilo Atividade paranormal. Mas é só isso que a obra tem de interessante, pois todo o resto é baboseira e perda de tempo. A história é muito ruim, muito mal contada, não há uma explicação lógica para os acontecimentos e o final... bem, o final é um dos mais toscos que eu já vi!!! Ridículo!! Como eu disse, perda total de tempo!!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Lista ilustrada das pequenas coisas que me fazem feliz #17

Ler


Esse item definitivamente não poderia ficar de fora... Afinal de contas, foi a minha paixão pelos livros que me motivou a começar esse blog e, mesmo inserindo cada vez mais temas diversos, ainda são os livros o principal assunto por aqui.

Eu cresci cercada de livros, desde pequena eles sempre estiveram ao meu alcance. Sempre fui estimulada a ler, nunca forçada. E isso fez com que eu desenvolvesse esse hábito, que depois acabou se tornando uma grande paixão.

Esses último meses tem sido bastante corridos para mim e lamento muito o fato de não estar lendo tanto quanto eu gostaria, de estar com minhas leituras totalmente atrasadas... Agora, por exemplo, stou correndo contra o tempo para terminar o DL do mês e ainda estou lendo Eu mato de Giorgio Faletti. Mas vai dar tempo... No fim, sempre dá...

Em resumo, hoje eu não consigo imaginar a minha vida sem livros, ler é uma coisa que definitivamente me faz bastante feliz!!!


domingo, 24 de abril de 2011

Filmes - A paixão de Cristo

#1 do projeto 300 filmes para ver antes de morrer

A paixão de Cristo (The passion of the Christ)
Ano: 2004
Gênero: Drama
Direção: Mel Gibson
Roteiro: Mel Gibson e Benedict Fitzgerald
Elenco: James Caviezel, Monica Belluci, Maia Morgenstern, Hristo Shopov, Hristo Jivkov, Rosalinda Celentano, Francesco Cabras, Sergio Rubini, Luca Lionello, Danilo Maria Valli, Matti Sbraglia, Lucas de Dominicis, Claudia Gerini.



Dando início ao novo projeto, como eu disse ontem, vou começar com o filme A paixão de Cristo.E que começo... E que filme!! A obra retrata de forma bastante verdadeira as 12 últimas horas da vida de Jesus Cristo antes de ser crucificado. Falou-se demais que o filme é bastante violento, tem muito sangue, mas, sinceramente, alguém imagina essas últimas horas de vida de Jesus de forma diferente? Todo sofrimento a que ele foi submetido só poderia resultar em um derramamento de sangue...

Mas o filme é mito bom, isso não há como negar. Tecnicamente falando, é praticamente perfeito. As cenas são muito bem feitas, os efeitos muito bem apresentados. As atuações são impecáveis. O fato de o filme ser falado em aramaico e latim e de algumas das falas não serem legendadas em nada atrapalha, a meu ver, pois o filme poderia ser todo mudo e mesmo assim causaria impacto e emocionaria o espectador.

Sou católica praticante e o filme me toca bastante, principalmente nessa época do ano. Mas não vou entrar no mérito da religião, não vou falar da Bíblia, se o filme é fiel ou não, se satanás assistiu ou não à crucificação de Jesus. Vou me ater ao filme e à mensagem que ele passa. 

Lembro que à época do lançamento grande parte das críticas que o longa sofreu girou em torno da falta de explicação de tanto ódio contra Jesus. Mas o filme não se propõe a explicar isso. Limita-se a relatar as últimas 12 horas de sua vida. Assim ele foi divulgado e com essa intenção ele foi produzido. E, na minha opinião, cumpriu muito bem o seu papel...

Quer entender o porquê de tanto ódio? Não veja o filme, leia a Bíblia.

sábado, 23 de abril de 2011

Novo projeto - 300 filmes para ver antes de morrer


Pois é, people. Como se já não bastasse tudo o que eu tenho para fazer, todos os projetos e desafios que tenho aqui no blog, eu tinha que inventar mais coisa... Faz parte. E depois eu fico reclamando que não dou conta de tudo. 

A novidade agora está relacionada a cinema. Já tenho em andamento dois desafios de livros e um projeto de fotografia. Estava faltando um de cinema... Não falta mais!!! A minha meta é ver ou rever todos os filmes do livro 300 filmes para ver antes de morrer e comentar cada um deles aqui no blog. Ironia ou não, ontem, sexta-feira santa, eu revi A paixão de Cristo, que será o primeiro resenhado, amanhã. A lista completa vai ficar nas páginas, no lado direito da tela. 

Não vou fixar prazos ou quantidade mínima, pelo menos por enquanto, mas vou tentar manter dois por semana.... Caso algum dos filmes já tenha sido resenhado aqui no blog, vou apenas colocar o link e riscá-lo da lista. 

Vamos ver no que vai dar...

Música - Lie (David Cook)




You whisper that you're getting tired
Got a look in your eye, looks a lot like goodbye
Hold on to your secrets tonight
Don't want to know I'm okay with this silence
It's truth that I don't want to end


You're riding regret in your smile
There's a storm in your eyes I've seen come for a while
Hang on to the past tense tonight
Don't say a word I'm okay with the quiet
The truth is gonna change everything


So lie to me and tell me that's gonna be alright
So lie to me and tell me that we'll make through the night
I don't mind if you wait before you tear me apart
Look in the eye and lie, lie, lie
Lie, lie, lie


I know that there's no turning back
If we put too much light on this we'll see through all the cracks
Let's stay in the dark one more night
Don't want to know i'm okay with the silence
It's true that I don't want to end



So lie to me and tell me that's gonna be alright
So lie to me and tell me that we'll make through the night
I don't mind if yiy wait before you tear me apart
Look in the eye and lie, lie, lie
Lie, lie, lie

Don't want to believe in this ending
Let the cameras roll on, keep pretending
Tomorrow's all wrong if you walk away, just stay


So lie to me and tell me that's gonna be alright
So lie to me and tell me that we'll make through the night
I don't mind if yiy wait before you tear me apart
Look in the eye and lie, lie, lie

So lie to me and tell me that we're gonna be okay
So lie to me and tell me that we'll make through the day
I don't mind if yiy wait before you tear me apart
Look in the eye and lie, lie, lie
Lie, lie, lie


Who are you?



Outro dia li, não lembro exatamente onde, um comentário dizendo que o conceito de blog mudou, que não deve mais ser encarado como um diário pessoal, que o blogueiro deve escolher um tema e se ater a ele em sua página. Achei o comentário totalmente infeliz e ao mesmo tempo achei curioso, pois foi exatamente na época em que eu passei a dar um caráter mais pessoal ao meu blog.

É verdade que quando comecei, há pouco menos de um ano, meu blog era praticamente restrito a livros, filmes, seriados e fotografias. Mas, aos poucos, passei a inserir coisas novas nele, algumas pessoais. Às vezes dava vontade de escrever sobre algo diferente, e eu nunca vi problema em publicá-las juntamente com os textos sobre os temas mais corriqueiros do blog.

De uns tempos para cá, parece que fiz as pazes com a minha inspiração e voltei a escrever alguns textos. Muita coisa fica armazenada no computador e dele jamais sairá, mas gosto de soltar um ou outro na página, ocasionalmente.  Também acho interessante alguns memes, que se espalham rapidamente entre os blogueiros, e permite que conheçamos um pouco mais da pessoa por trás daquelas palavras.

Porque opinião, todo mundo tem. Mas quando eu entro em um blog pela primeira vez, gosto de saber um pouco mais sobre a pessoa que o está escrevendo. Se leio a resenha de alguém sobre um livro e a pessoa diz que detestou, gosto de saber não apenas porque ela não gostou, mas se existe algo mais que a levou a não ter apreciado a leitura.

Já se a pessoa adorou, fico me perguntando se o livro não a lembrou de algo muito bom que ocorreu em sua vida, ou se a personagem central vivenciou alguma experiência que ela gostaria de ter vivido.

Acho legal um blog que foca em um tema específico, mas ninguém gosta só de uma coisa na vida. A pessoa pode, como eu, por exemplo, gostar, dentre outras coisas, de ler, viajar, assistir seriados, direito, cinema, arquitetura, moda, escrever, fotografia... E aí, vai ter que ter um blog para cada tema? Claro que não! Junte tudo em um só espaço e seja feliz! Afinal de contas, é um espaço seu e você tem liberdade, para nele, ser quem ou o que quiser...

E, se possível, acrescente sim alguma informação pessoal, pois, como eu disse, opinião todo mundo tem, mas o legal, pelo menos para mim, é ver a pessoa por trás da opinião...

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Lista ilustrada das pequenas coisas que me fazem feliz #16

Cuidar de mim




É muito bom a pessoa se cuidar... Na correria do dia a dia, às vezes acabamos sem tempo e deixando de lado alguns cuidados básicos, que fazem com que nos sintamos muito bem. Quantas vezes você (principalmente as mulheres) já se pegou dizendo: "Droga, essa semana não deu tempo de fazer as unhas" ou "Preciso cortar o cabelo com urgência".

Assim como fazer compras, esses cuidados também fazem parte do DNA feminino (e cada vez mais do masculino também). Ajudam a fazer com que nos sintamos bem, além de serem essenciais para a nossa imagem... Só não vale cuidar apenas do corpo e deixar a mente de lado... 

Mas, sem dúvida, me cuidar é mais uma pequena coisa que me faz feliz!!!

Até semana que vem

P.S. A foto não ficou das melhores, mas hoje estou meio sem paciência, então vai essa mesma...

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Minha vida é andar por este Estado... #4

Como semana que vem vou novamente viajar a trabalho e, provavelmente voltarei com algumas fotos novas "interessantes" resolvi terminar de publicar logo as da viagem anterior, para não ficar acumulando muita coisa...

Touros


Touros


Almoço na praia


Almoço na praia

Vida no interior


"Amiguinho" que encontramos pelo caminho


Apenas mais um dia de trabalho... hehehe Agora, com toda sinceridade, será que eu tenho do que reclamar??

terça-feira, 19 de abril de 2011

Livros - Sex and the city

#10 do desafio 52 semanas, 52 livros


Sex and the city nunca foi um dos meus seriados favoritos, mas eu assisti e gostei bastante. Tenho, inclusive, todas as temporadas em minha coleção de DVD. Quando eu decidi comprar o livro Sex and the city, de Candace Bushnell, imaginei que iria me deparar com algumas histórias agradáveis do quarteto protagonista da série. Afinal de contas, foi o livro que inspirou o seriado. Doce ilusão...


Sinceramente, até agora eu não consegui entender o livro, não consegui sequer classificá-lo. Não é exatamente chick-lit, pois as histórias não estão totalmente interligadas. Também não é uma coletânea de pequenos contos, pois alguns estão interligados. Não se trata de um romance, ou de um livro de comédia. É um livro que simplesmente não diz a que veio...

As personagens do livro em nada se assemelham às do seriado. Nem sequer as profissões são as mesmas. A única coisa que as personagens do livro e da TV tem em comum são os nomes. Carrie, Mr. Big, Samantha, Miranda, Stanford e Charlote estão todos presentes na obra, mas são personagens totalmente estranhos aos fãs. Aliás, Charlote mal é citada na obra de Bushnell.

O primeiro ponto negativo que destaco é justamente a organização da história, ou das histórias, sei lá. Cada capítulo parece ser um enredo independente dos outros, mas alguns deles se completam. E, o mais estranho que achei, foram os subtítulos dos capítulos, que, sinceramente, não acresceram nada à obra, apenas a deixaram ainda mais confusa e sem noção.

Outro ponto extremamente negativo são os personagens, como um todo. Os principais, pelo motivo que eu já citei, por não apresentarem nenhuma semelhança com os que todos conhecem. Já os secundários, por serem tão superficiais que, muitas vezes, sequer é possível lembrar os nomes deles.

Também destaco, de forma negativa, a história propriamente dita, que se passa em um mundo de sexo, drogas e extrema futilidade. Eu sei que a série tinha tudo isso (sem tanta ênfase nas drogas), mas as histórias do livro são muito escancaradas. Eu já disse isso em outra ocasião aqui no blog: eu não sou puritana, acho que sexo é uma coisa perfeitamente normal e não vejo problema algum em ler uma obra sobre o tema, mas o assunto ainda gera, de certa forma, alguma polêmica. Justamente por isso, a linha entre o aceitável e o vulgar é extremamente tênue. E o livro ultrapassa bastante essa linha. Em alguns momentos mais se assemelha a um capítulo do Kama Sutra do que a qualquer outra coisa.

O livro explora apenas o que há de mais deplorável no ser humano. Pessoas sem valores, amorais (algumas até mesmo imorais), promíscuas. Um mundo que a gente sabe que existe, mas que não corresponde à realidade da maioria das pessoas “normais”. E isso faz até com que se torne difícil gostar do livro. Sinceramente, eu não vi muita gente falando bem dessa obra, e a média de 2,4 no Skoob para mim está boa demais (eu dei duas estrelas a ele).

Por fim, para encerrar esse post enorme, uma das coisas que mais me irritou na obra foi a personagem Carrie e seu romance bem no estilo dramalhão mexicano com Mr. Big. Que final péssimo foi aquele? (Spoiler) Primeiro, ela surta meio que do nada; depois, se recusa a sair de uma relação que claramente já não existia mais... Patético. Eu sei que a Carrie das telinhas (e também das telonas) também fez muita besteira, foi irracional e infantil em diversos momentos, mas jamais como a personagem criada por Candace Bushnell. Patética.

Quer um conselho? Se ainda não leu, passe longe, ocupe seu tempo com coisa melhor... Quer pagar pra ver? Depois não diga que eu não avisei...

Meia verdade





Eu posso até dizer que já não sinto nada e que a tua ausência não me incomoda mais. Eu posso até dizer que já não mais te quero e que os sonhos desfeitos ficaram para trás. Eu posso até dizer que já não sinto saudade e que a minha realidade é o que me satisfaz. Eu posso até dizer que de viver sem ti eu já sou capaz.

Eu posso até revelar essa meia verdade, mas a outra metade não posso deixar. Pois tudo aquilo que eu calo é o que declaro quando me encontro em teu olhar. E mesmo a vontade de tê-lo bem longe não sabe ao certo de que lado ficar. Pois a confusão em minha alma parece, insistentemente, reinar.

E assim vou vivendo, te encontrando, te perdendo, sem saber ao certo o que pensar. Pois és tudo em que não acredito e, ainda assim, não omito o forte desejo de a ti me entregar. Sei que parece loucura essa dualidade confusa, mas não posso evitar. Pois és a razão sem sentido que norteia meu peito e que me leva, sem jeito, a te odiar e te amar.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Filmes - Trilogia Pânico

Impulsionada pela estréia de Pânico 4 nos cinemas, resolvi rever os três primeiros filmes, para relembrar alguns detalhes das histórias que haviam me escapado. Lembro que quando os filmes foram lançados - em 1996, 1997 e 2000 - eu gostei bastante. E confesso que, 15 anos após o primeiro, gostei de revê-los. Sim, people, eu gosto de Pânico - e não tenho vergonha de admitir.


O primeiro filme começa com o assassinato de jovens estudantes por um maníaco que telefona para as suas vítimas propondo um jogo sobre filmes de terror. Se responderem corretamente, elas vivem; se errarem, morrem. O assassino parece ter um interesse especial por Sidney, uma jovem que perdeu a mãe há um ano, também vítima de um assassinato. Uma repórter ambiciosa está escrevendo um livro sobre o caso, defendendo a inocência do homem condenado. (spoiler) O assassino acaba se revelando o namorado de Sidney (Billy), ajudado por um amigo deles.



A história de Sidney e de todos os jovens mortos em Woodsboro vira filme e é sucesso nos cinemas, principalmente entre os jovens. O lançamento acaba trazendo de volta vários sentimentos e medos de Sidney, que está na universidade, tentando levar uma vida normal. Só que o filme também traz de volta o assassino conhecido como Ghostface. Durante a exibição do filme, um casal de namorados é morto e o terror recomeça. Mais uma vez, o principal alvo do mascarado é Sidney, que conta com a ajuda da polícia e dos amigos Gale e Dewey para tentar escapar. (spolier) Mais uma vez, são revelados dois assassinos: o melhor amigo do namorado de Sidney e a mãe de Billy, morto pela protagonista no primeiro filme.


Cansada de ver todas as pessoas com as quais se relaciona serem mortas, Sidney decide se isolar e viver sozinha no meio do nada, para se proteger e proteger todos ao seu redor. Mas, quando os assassinatos recomeçam durante as filmagens de "Stab 3", ela se vê obrigada a retornar e a encarar de vez o seu passado. Aspectos sobre a vida de sua mãe que a jovem desconhecia são revelados, assim como o fato de que Sidney tem um irmão. (spoiler) Irmão esse que, na verdade, acaba se revelando o assassino e o mentor de toda a perseguição contra Sidney, desde o primeiro filme. Com sérios problemas, ele acusa Sidney de ter roubado a sua mãe, a sua família e a sua fama...


Como eu disse, gosto da trilogia. É um terror leve, que garante alguns (poucos) sustos, mas que entretém. Não há como negar que os filmes são repletos de clichês, mas assim não o são a maioria dos filmes de terror? O que eu gosto, particularmente - como boa cinéfila que sou - são as referências feitas a outros filmes, sejam elas diretas ou indiretas.

Gosto bastante das atuações de Neve Campbell e, principalmente, de Courtney Cox. Em termos de favoritos, sigo a linha de lançamentos: o que gostei mais foi o primeiro e o terceiro foi o que me agradou menos. É um caso clássico em que as sequências não conseguem superar o original. Mas, mesmo assim, achei que o final foi bem explicado e que não deixou pontas soltas.

Esse, by the way, é o principal motivo pelo qual quero ver o quarto filme. Pois, quando todos achávamos que Pânico era passado, a série volta com mais um capítulo. Qual será a explicação? Confesso que estou curiosa... Ao longo da semana vou arranjar um tempinho para ver o filme e depois conto para vocês!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Lista ilustrada das pequenas coisas que me fazem feliz #15

Ir a shows


É verdade que eu adoro sair, me divertir, viver a vida. É verdade também que, como todas as pessoas normais, tenho meus dias de querer ficar em casa, na companhia de um livro ou um filme, curtindo o ócio. Mas, via de regra, sou uma pessoa bastante animada.

E uma das minhas "saídas" favoritas é para curtir um bom show. Se for de rock, então, melhor ainda. Se for de uma banda internacional, perfeito!! É uma pena que na minha querida cidade Natal não costumam se apresentar bandas internacionais, principalmente as mais conhecidas. Mas eu acabo dando um jeitinho de ir ao Rio ou Sampa sempre que tem algum show que realmente valha a pena.

Como agora, que estou em São Paulo e assisti, essa semana, aos shows de U2 e Roxette. Já postei fotos do dia do show de U2, por isso decidi ilustrar esse post com uma da banda Roxette. Eu tinha que vir à cidade de todo jeito, para passar com o meu cirurgião, por isso uni o útil ao agradável e marquei com o médico na mesma semana em que ocorreriam os shows. No fim deu tudo certo: a saúde está ótima e vi dois excelentes shows além, é claro, de matar as saudades da irmã, do cunha e das pequenas...

Uma semana, definitivamente, muito feliz!!!!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Livros - Contato (DL 2011)

Desafio literário - mês de abril - livro 1


O tema do mês de abril do DL 2011 é ficção científica e um dos livros que escolhi foi Contato de Carl Sagan. Uma obra singular, que permite muita reflexão e modifica todo aquele conceito de que seres extraterrestres estão relacionados a homenzinhos verdes.

Eu já tinha uma noção da história por ter visto o filme, mas devo dizer que apesar de ser muito boa também, a película em nada se compara ao livro, que é muito mais rico.

Através da descoberta de uma mensagem enviada por seres extraterrestre que determina a construção de uma máquina, o autor traz valiosas lições sobre Fé X Ciência, sobre razão X emoção. O autor discorre sobre filosofia, religião, ciência, política e outros assuntos de uma forma técnica, mas sem ser cansativa para o leitor. Sagan consegue manter o ritmo da obra e prender a atenção do leitor mesmo ao apresentar diversas teorias científicas.

Os personagens são sólidos e bem construídos, especialmente Ellie, a protagonista, uma mulher imperfeita, mas uma cientista brilhante, que tem seu ponto forte no amor e admiração que sente pelo pai falecido quando ela ainda era uma criança.

Para finalizar, uma das diversas passagens que despertaram minha atenção:

"O senhor vê com maus olhos o ceticismo científico. Mas há um motivo para esse ceticismo ter surgido. O mundo é complicado. É sutil. A primeira idéia que passa pela cabeça de uma pessoa não será necessariamente correta. Além disso, as pessoas são capazes de iludir a si mesmas. Até os cientistas. Todas as doutrinas socialmente abomináveis já foram, numa ou em outra época, apoiadas por cientistas, cientistas conhecidos, cientistas de grande renome. E, naturalmente, por políticos. E por líderes religiosos respeitados. Por exemplo, a escravidão, ou a variedade nazista do facismo. Os cientistas cometem erros, os teólogos cometem erros, todo mundo comete erros. Isso faz parte do homem. Os senhores mesmo dizem: 'Errar é humano'.
Assim, a maneira que se tem para evitar os erros, ou pelo menos reduzir as possibilidades de se cometerem erros, consiste em ser cético. Põem-se as idéias à prova. Não acredito que existam verdades recebidas. Mas quando se permite o entrechoque de opiniões divergentes, quando qualquer cético pode realizar sua própria experiência a fim de comprovar a verdade ou a falsidade de alguma idéia, então a verdade tende a aparecer. Essa é, em síntese, toda a história da ciência. Não é um caminho perfeito, mas é o único que parece funcionar."

Nota: 4

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Livros - Carrie, a estranha

#9 do desafio 52 semanas, 52 livros


Eu já conhecia a história de Carrie, pois vi o filme há algum tempo. Achei a história um tanto bobinha, mas decidi dar mais uma chance à trama lendo o livro, esperando que a narrativa de Stephen King trouxesse algo mais ao enredo... Mas não trouxe.

O filme é extremamente fiel à história, apenas com algumas divergências, especialmente no final. Mas, na essência, os fatos são os mesmos: Carrie é ma menina estranha, que tem poderes especiais e é criada por uma mãe opressora. Ela sofre com as frequentes brincadeiras dos colegas de escola e decide se vingar deles no dia da festa de formatura, após ser vítima de mais uma brincadeira extremamente desagradável e acaba provocando um incêndio no ginásio da escola e acaba perdendo o controle da situação.

Eu tentei conhecer melhor o estilo do autor, lendo duas de suas obras mais conhecida (isso porque eu comprei uma coleção com mais de 20 títulos de King e nunca havia lido nenhum). Mas devo dizer que estou praticamente convencida de que o estilo do autor não combina comigo. Achei suas obras pesadas demais, sombrias demais, macabras demais. Fogem totalmente do razoável. Sei que o estilo dele é exatamente esse, mas as obras não me agradaram tanto.

Com relação a Carrie, pouco tenho a dizer, na verdade. Foi apenas uma leitura mediana...

A day to remember... again!!

Eu já comentei aqui no blog antes, em um meme, que um momento inesquecível para mim foi o show do U2 em fevereiro de 2006, da turnê Vertigo. E devo dizer que continua sendo, naturalmente. Porém, aquelas lembranças ganharam novas companheiras, as do show de sábado... A banda: a mesma. O local: o mesmo. A pessoa que assistiu ao show: a mesma. As emoções: completamente diferentes...

Ambas as experiências foram extremamente gratificantes e vou levá-las comigo para sempre. Mas ontem teve um gostinho mais do que especial, pelo momento extremamente feliz que estou vivendo atualmente. A minha música favorita da banda (se é possível dizer isso), Stuck in a moment, foi tocada em ambos. Em 2006 eu chorei ao ouvi-la, porque ela combinava perfeitamente com o momento que eu estava vivendo naquela ocasião. Agora em 2011, eu chorei novamente, mas por saber que ela não se aplica mais à minha vida, apesar de eu continuar adorando a música. E me lembrei das palavras de Bono ditas há 5 anos... It`s just a moment, this time will pass... Pois não é que passou mesmo!!!

Mas, como dizem que uma imagem vale mais do que mil palavras, seguem algumas fotos do show... Inesquecível!!!!


















sexta-feira, 8 de abril de 2011

Livros - Nada dura para sempre

#8 do desafio 52 semanas, 52 livros


Algumas pessoas nascem com dons. O de Sidney Sheldon, sem dúvida, era saber contar histórias. Suas obras, tão criticadas por alguns, são verdadeiras lições de como prender um leitor. De como criar personagens marcantes. De como mesclar situações extraordinárias com o cotidiano.

É verdade que sua linguagem não é muito rebuscada, mas isso, a meu ver, não é um defeito. Suas obras são capazes de chegar a todos. É verdade também que não agradam a todos, mas quem o faz?

Nada dura para sempre conta a história de três médicas residentes de um hospital público que moram juntas. Cada qual com seu passado único, cada qual com suas virtudes e seus defeitos. Cada qual tendo que superar suas dificuldades no mundo muitas vezes machista que é o da medicina.

O autor consegue, como eu disse, mesclar situações extraordinárias com o cotidiano. E esse livro mostra bem isso, ao tratar de morte, violência sexual infantil, paixão, amor, sedução, luxúria, eutanásia, sobrecarga de trabalho, casamento, assassinato, tribunal, júri... pois é, tudo isso em apenas pouco mais de 300 páginas. E, o melhor de tudo, sem se tornar confuso ou entediante em um único momento.

Gostei bastante!!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Lista ilustrada das pequenas coisas que me fazem feliz #14

Reencontrar velhos amigos




Continuando no tema amizade, não há como negar que é sempre muito bom reencontrar velhos amigos e relembrar "os bons tempos". Esses três da foto fizeram parte da minha vida em uma época muito tumultuada e cheia de dúvidas e conflitos. Estudamos juntos na época do vestibular. Depois disso, cada um seguiu o seu rumo. Os três sempre foram muito amigos e foi muito legal ver que continuam unidos tanto tempo depois...

Depois que voltei para Natal já havíamos nos reencontrados algumas vezes, conversado por MSN e Facebook. Mas essa noite foi muito legal, pois passamos muito tempo juntos e pudemos "colocar o papo em dia", 13 anos depois...

Reencontrar velhos amigos é mias uma pequena coisa que me faz muito feliz!!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Livros - Preciso te contar uma coisa

#7 do desafio 52 semanas, 52 livros



Eu estava precisando intercalar minha leitura da trilogia As crônicas de Artur com algo leve, divertido, para descontrair um pouco. Acabei optando por esse título, pois já tinha visto comentários sobre o livro em alguns blogs amigos. Mas é só isso que o livro é: uma leitura leve e descontraída.

O livro não traz muitos elementos novos, a história não acrescenta muito. Ele segue, à risca, a receita dos chick lit. As personagens não são marcantes, sendo facilmente esquecidas após um certo tempo da leitura. A protagonista, Jenny, chega a ser, inclusive, irritante, de tão burra e cega que é, quando o assunto é Roan, seu namorado.

A grande revelação da personagem, que dá título ao livro, pode ser facilmente deduzida assim que a história volta no tempo, para 4 anos antes. Aliás, achei estranha a forma como a autora optou por contar a história, com uma pequena introdução no presente e a volta ao passado. Acharia melhor se os eventos tivessem sido narrados todos na ordem cronológica.

(spoiler) Realmente não leia o parágrafo seguinte se você tiver interesse em ler o livro. Depois, não diga que eu não avisei...

A morte de Shane é o ponto forte do livro, apesar do clichê do momento anterior à revelação, onde a autora tenta criar um clima de suspense (fraquinho, fraquinho) em torno de qual dos três "moços" teria sofrido o acidente. Não é o ponto forte pelo sofrimento impingido à personagem Karen, mas pelo fato de ter sido o único momento em que a história trouxe algo de novo ao estilo chick lit, pois morte não é um tema comum em tal categoria de livros...

O final certinho, onde as coisas acabam "dando certo" para as personagens centrais, apesar do sofrimento delas ao longo da história, também não acrescentou nada ao enredo...

Apenas mediano.

sábado, 2 de abril de 2011

Lista ilustrada das pequenas coisas que me fazem feliz #13

Sair com minhas amigas




Mais uma vez eu estou na foto, portanto ela não foi tirada por mim... Mas não faz mal... Como posso eu retratar uma saída com as amigas e não aparecer na foto?

Como eu já disse em outra ocasião, amigos são os irmãos que Deus nos permite escolher. E, nesse quesito, devo dizer que tenho irmãs maravilhosas. Além daquela que Deus me deu, aquelas que ele me permitiu escolher...

Seja para dançar, colocar o papo em dia, ou apenas para ver o tempo passar, estar com minhas amigas me faz muito feliz, pois são elas que me ajudam a encontrar o meu caminho, pois viver sem amigos é viver perdido!!!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Minha vida é andar por este Estado... #3

Mais algumas fotos das minhas andanças pelo RN... Esse foi o segundo dia de "aventuras"...




No meio do nada... e com a chuva a caminho!!


Travessia de barco para Galinhos


Chegando em Galinhos