quinta-feira, 27 de maio de 2010

Um pouco de mim

Hoje faz exatamente dois meses que eu fiz minha cirurgia de gastroplastia. Não passou rápido, pelo contrário, parece que faz mais tempo. É verdade. Eu já fiz tanta coisa de lá para cá, principalmente desde que voltei de São Paulo, onde fiquei uns dias na casa da minha irmã me recuperando (a cirurgia foi realizada lá também). Mas, enfim, eu toquei no assunto para dizer que nesses (míseros) 60 dias, eu já joguei fora 22,3 quilos. É muito peso... E eu estou muito feliz com o resultado que estou tendo. E não estou fazendo nenhum sacrifício enorme... pelo contrário!

No trabalho as coisas andam do mesmo jeito: os mesmos processos, as mesmas pessoas, as mesmas coisas, os mesmos problemas, as mesmas intrigas. Depois de 2 anos e 7 meses fazendo o mesmo tipo de trabalho, não dá mais para dizer que é novidade. Vira rotina e pronto. A diferença principal está em mim. Agora, quanto estou ociosa por lá, não perco mais tanto tempo olhando besteira na net, jogando no computador ou batendo papo pelos corredores ou na sala mesmo. Fico produzindo, cuidando das minhas coisas pessoais, dos meus processos. Ganhei horas e horas dos meus dias, ou melhor, das minhas noites, para me dedicar a meus hobbies e ao lazer. O que eu fazia em casa, cansada, depois que chegava, agora faço por lá mesmo...

Com os meus processos particulares, por outro lado, as coisas estão agitadas. Já fiz muita coisa desde que voltei e ainda tenho mais para fazer. Quando eu penso que está acabando e que vou poder relaxar por alguns dias, vem um despacho, uma sentença ou uma causa nova, e o ciclo recomeça... Mas não estou reclamando, de jeito nenhum, afinal de contas, quanto mais trabalho, melhor!

A pós-graduação está às mil maravilhas. Estou tendo aula com um professor que eu adoro, um Desembargador Federal. As aulas dele são ótimas. Para compensar os dias que eu faltei por causa da cirurgia, ele me passou dois trabalhos, que já foram devidamente feitos durante a semana e serão entregues amanhã.

E por falar nesta semana, segunda-feira precisei revelar umas fotos para usar como prova em um processo, e acabei relevando algumas para dar continuidade aos meus scraps. Consegui fazer 5 folhas de um álbum que está pela metade e estava há muito abandonado, ainda de 2008, mas tive que parar porque queimei meus dedos com cola quente (agora eu sei porque se chama cola quente!!). Eu adoro fazer scrapbooking, é uma verdadeira terapia para mim. Eu não sou profissional, pelo contrário, sou amadora até demais, mas vou me virando. É o terceiro álbum que estou fazendo, e já tenho mais dois no forno para quando acabar esse.

Com relação às amizades, andei tendo alguns contratempos e mudando meus conceitos com relação a algumas pessoas. Eu já deixei a época de colégio para trás há muito tempo na minha vida, com as briguinhas, as fofoquinhas e as intrigas. Hoje, prefiro resolver as coisas cara a cara, como qualquer pessoa “grandinha” deve fazer. Se não quiser minha amizade e minha companhia, por outro lado, paciência, eu não corro atrás, prefiro ficar na minha e conviver apenas com quem me faz bem. Por causa desses atritos, estou em uma fase mais introspectiva, mais “na minha”. O que não significa que eu não tenho dado a devida atenção a quem merece...

A vida amorosa está meio parada, mas eu não tenho pressa. O que não impede de rolar umas paqueras e umas trocas de olhares (e que olhares) com um certo indivíduo... Um joguinho, aliás, que eu adoro!

No mais, sem mais... Por enquanto, é isso! A vida sempre pode melhorar, mas do jeito que está, eu não tenho do que reclamar

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Fotos da semana


Começou como uma brincadeira. Estava com duas amigas em uma viagem quando olhei para o chão e vi que as nossas sombras estavam bem fortes, bem destacadas no chão. Aproveitei a oportunidade para fazer uma foto. Agora, virou obrigação. Em toda viagem que faço, as sombras tem que ser fotografadas.

A primeira foi tirada em Santiago, no Chile. A do meio, mais fraquinha, foi em Valparaiso, também no Chile. E a última foi em Buenos Aires, Argentina. Por enquanto só tenho essas três, mas a minha vontade (e intenção) é fazer com que a minha sombra passeie pelo mundo inteiro, inclusive pelo nosso Brasil...

terça-feira, 25 de maio de 2010

Livros - Percy Jackson e os Olimpianos


A primeira vez que eu ouvi falar em Percy Jackson foi quando comprei livros na Siciliano e ganhei um marcador de “O ladrão de raios”. Achei legal e fui pesquisar na internet. Foi quando soube que a série de livros era a nova febre mundial, que tinha como pano de fundo a mitologia grega, que sairia um filme na época do carnaval (mais ou menos) e que o personage estava sofrendo grandes comparações com um certo bruxinho que bastante famoso ao longo da última década. Foi o suficiente: na mesma hora fiquei morrendo de vontade de ler.

Agora, passado algum tempo, acabei de ler os cinco livros e tenho que admitir que gostei bastante. Quanto às comparações a Harry Potter, não vou adentrar muito nesse mérito. Vou dizer apenas que sim, há semelhanças, principalmente no primeiro livro, onde um adolescente com problemas na família é apresentado a um mundo diferente do qual ele não sabia que fazia parte, adquire “poderes”, ganha a confiança de dois fiéis amigos e companheiros de aventuras e se mete em muita confusão. Ah, e tem também a profecia que revela o seu destino, que pode ser trágico ou triunfante, porque ou ele destruirá o grande vilão, se tornando o grande herói do seu povo, ou perecerá tentando... no mais, são deuses e magos, varinhas e espadas, e cada uma das sagas merece o seu mérito.

Mas voltando aos livros. São cinco no total: O ladrão de raios, O mar de monstros, A maldição do titã, A batalha do labirinto e O último olimpiano. As leituras, de uma forma geral, são fáceis e correm livremente. Entretanto, as narrativas às vezes deixam um pouco a desejar. Ora por não se aprofundarem muito nos ambientes ou nas cenas (muita coisa tem que ficar a cargo da imaginação mesmo), ora por serem completamente sem noção, situações tão ridículas que chegam a ser cômicas. Em todos os livros, houve momentos em que a história “esfriou”, em que a leitura deixou de ser interessante e ficou meramente burocrática, onde tive que dizer a mim mesma: “continue lendo, daqui a pouco deve ficar bom novamente” (o que de fato acontecia).

Também esperei mais riqueza de detalhes na ambientação das cenas, na descrição de alguns personagens e montros e, principalmente, um pouco mais de mitologia propriamente dita. Mas, repito, os llivros não são ruins, pelo contrário, como eu disse no início do post, gostei bastante, apenas fiquei com um gostinho de quero mais nesses aspectos citados. Mas, principalmente, a partir do terceiro livro, a série melhora, os personagens amadurecem, as narrativas ganham mais ritmo (apesar dos momentos “chatos” já mencionados). Mas no final, o semi-deus e sua turma ganham o leitor.

Se você procura uma leitura com um contexto histórico, mais profundo ou com mais conteúdo, pule essa estante e vá para a seção de livros de adultos. Mas se o que você quer é uma leitura descontraída, leve e divertida, pode pegar os livros e ir para o caixa pagar...

domingo, 23 de maio de 2010

O fim de semana acabou...

Este foi um fim de semana de muito trabalho. Consegui adiantar parte do meu projeto de colocar em dia todos os arquivos dos meus processos. Graças ao imbecil (para não dizer uma expressão mais pejorativa) que roubou o meu pendrive de dentro da minha gaveta no trabalho, eu perdi grande parte dos meus arquivos. Mas eu disse a mim mesma que organizaria tudo novamente. Digitalizando alguns, digitando outros. Mas que eu teria todo o meu arquivo novamente. Não defini prazo para terminar, até porque tem dias que eu posso me dedicar mais do que outros, e eu não posso perder um prazo com um juiz por causa de um prazo comigo mesma. Mas mesmo assim tenho me dedicado bastante a terminar esse projeto, para que possa dar início a outro. E eu progradi bastante ontem e hoje... Ainda bem...

Mas também houve tempo para algum lazer. Revi a primeira temporada completa de 24 horas (isso mesmo, de sexta a hoje assisti aos 24 episódios, enquanto trabalhava nos processos) e comecei a ler “Os homens que não amavam as mulheres”, que vem se revelando uma leitura bastante interessante...

Porém não dediquei muito tempo às amigas. Uma ida ao cinema e outra ao teatro frustradas, por empecilhos normais, fizeram desse um fim de semana em casa, apenas para mim. Mas não posso dizer que tenha sido ruim!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Cinema - A hora do pesadelo (2010)

Título original: A nightmare on Elm Street (EUA)

Ano: 2010

Gênero: Terror

Direção: Samuel Bayer

Roteiro: Weslwy Strick e Eric Heisserer

Elenco: Jackie Earle Haley, Kyle Gallner, Rooney Mara, Katie Cassidy, Thomas Dekker.


Para completar a overdose de Freddy Krueger, ontem fui assistir ao remake no cinema. Não que eu tenha adorado o filme, mas definitivamente gostei mais do que dos antigos (o que não quer dizer muita coisa). Principalmente, pela ausência de nojeiras e coisas sem sentido, do tipo: uma adolescente que se transforma em barata antes de ser esmagada por Freddy; personagens entrando em gibis e em jogos de video-game. A matança e o terror continuam, mas repito, sem essas babaquices sem sentido.

A história é basicamente a mesma: Freey Krueger usa os sonhos das pessoas para se vingar de sua morte no passado, usando sua tão famosa luva com facas. Só que há uma diferença essencial: ele não é um assassino de criancinhas morto pelos pais e moradores de Elm Street, mas sim um molestador de criancinhas que volta, anos depois, para pegar as mesmas criancinhas que o delataram e provocaram a sua morte pelos pais revoltados. Sinceramente, eu gostei mais desse enredo do que do original.

Outro ponto relevante é o humor, ou melhor, a quase total ausência de humor de Krueger. Na nova versão, ele é bem mais sério, introspectivo, com uma voz grossa e quase metálica. Gostei. Já a maquiagem de Krueger, por outro lado, está estranha, esquisita. Preferia a dos filmes anteriores.

O elenco, por sua vez, é fraquíssimo. Os adolescentes (adultos na verdade) não convencem em momento algum. Até o próprio Jackie Earle Haley não brilha tanto no papel do vilão.

Enfim, eu fui ver o filme sem grandes expectativas. Ainda bem. Porque, apesar de ser bem melhor do que os anteriores (com ênfase no primeiro, de 1984), A hora do pesadelo (2010) está longe de ser um filme bom.

De qualquer forma, eu agora quero longas férias de Freddy Krueger...

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Filmes - A hora do pesadelo

Quando eu era criança, assisti escondida a um techo do filme “A hora do pesadelo”. Lembro demais. Era uma sequência onde um rapaz era sugado para dentro da cama junto com a sua TV por Freddy Krueger. Foi o suficiente para garantir uma semana de pesadelos, sem dormir direito, e um trauma para o resto da vida.

O tempo foi passando, e com ele o medo de filmes de terror. Inclusive, hoje eu me considero uma grade fã de filmes de terror. Mas, como fã que sou, eu cometi um grande pecado: jamais tinha assistido a todos os filmes da saga de Freddy Krueger. É claro que depois do trauma de infância eu vi alguns trechos, posso até ter visto um filme inteiro, mas nunca tinha visto os 7, em sequência: até então. E o motivo de eu ter me dado ao trabalho de ver todos agora foi um só: o remake que está passando nos cinemas, que eu pretendo assistir ainda hoje.

Aqui, cabe uma observação, antes de adentrar no mérito dos filmes. Eu adoro comparações. Mas um tipo muito específico de comparações. Gosto de comparar filmes antigos com remakes, livros com suas adaptações para o cinema ou para a TV. Esse tipo de comparação. Por isso, sempre que tem algum filme para estrear que eu quero ver, eu corro e leio o livro antes, se tem um remake, eu dou um jeito de ver o filme original. Diante disso, não perdi tempo em (re)ver “A hora do pesadelo” antes de ir ao cinema, e acabei me empolgando e vendo todos os filmes.

Para os mais desinformados, eis a ordem dos filmes, com os respectivos anos de lançamento: 1) A hora do pesadelo (1984); 2) A hora do pesadelo 2 – a vingança de Freddy (1985); 3) A hora do pesadelo 3 – os guerreiros dos sonhos (1987); 4) A hora do pesadelo 4 – O mestre dos sonhos (1988); 5) A hora do pesadelo 5 – o maior horror de Freddy (1989); 6) A hora do pesadelo 6 – Pesadelo final – a morte de Freddy (1991); e 7) A hora do pesadelo 7 – Novo pesadelo – o retorno de Freddy (1994). Depois, em 2003, foi lançado Freddy vs. Jason.

Dito isso, vamos ao que interessa, e agora os fãs da série vão me crucificar. Foi uma das coisas mais toscas que eu já vi na minha vida. Eu sei que é preciso considerar que o primeiro filme foi lançado há 26 anos atrás, quando o cinema era completamente diferente. Não se tinha toda a tecnologia que se tem hoje. E, apenas, por isso, eu vou dar crédito à série. Acredito que, na época, tenha causado impacto, mas para os dias de hoje, é rid[iculo, aliás, é mais do que rid[iculo, chega a ser grotesco.

Alguns filmes são melhores que outros, naturalmente. Eu gostei mais do primeiro, do terceiro e do sétimo, o melhor de todos. Eu tinha eleito o segundo como o pior, mas isso foi antes de ver o quinto, que ganhou o título de pior disparado... na verdade eu mal podia esperar para o filme terminar, fiquei até com vontade de adiantar umas partes.

Mas vamos dar os devidos créditos a quem merece: Robert Englund. Ele carrega todos os filmes nas costas. O cara é muito bom. E tenho que admitir que vai ser estranho ver o remake sem ele no papel de Freddy Krueger.

Eu terminei de ver o último capítulo da saga na madrugada de ontem para hoje. E devo dizer que dormi tranquilamente, sem nenhum pesadelo...

terça-feira, 18 de maio de 2010

Foto da semana


Esta foto foi tirada aqui em Natal mesmo, e é uma das minhas favoritas. Eu trabalho na Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos e, ano passado, durante a Semana do Meio Ambiente, a Secretaria disponibilizou, aos interessados, um passeio pelo Rio Potengi, que me rendeu momentos agradáveis e também belas fotos. E não poderia ficar de fora da foto da semana de forma alguma.

domingo, 16 de maio de 2010

O ladrão educado

Domingo, 20h15min. Natal/RN, Avenida Afonso Pena. Eu e uma amiga estávamos no meu carro, indo lanchar, quando uma moto com duas pessoas parou do meu lado. Eu, que sempre fui muito desconfiada com moto, comecei a subir o vidro, mas parei na metade, quando o motoqueiro me deu um singelo “boa noite”. Quando eu estava para responder “boa noite” de volta, fui surpreendida com a frase seguinte dele. “Passe a bolsa agora! E se não passar...” Enquanto ele dizia a segunda parte da frase, fez um movimento com a mão direita como se fosse sacar uma arma do lado esquedo da cintura. Eu não esperei para ouvir o final da frase, pisei na embreagem, engatei a primeira e disparei pela rua. A moto virou à direita e foi embora. Nós chegamos sãs e salvas à lanchonete, mas tremendo do pés à cabeça.

Foi uma reação instantânea e imprudente a minha, devo confessar. Mas na hora a pessoa não pensa direito. Em uma fração de segundo, quando tomei a decisão de acelerar o carro, eu tanto poderia estar salvando a minha vida e a de minha amiga, como poderia estar colocando ambas em perigo. Para nossa sorte, não eram ladrões experientes, pois se fossem mais experientes, eles não teriam dado chance para nós escaparmos...

Mas a questão não é essa. A questão é que ninguém está mais seguro, em lugara nenhum. A questão é que as pessoas trabalham, para ganhar a vida honestamente, para poder pagar suas contas e, com o que sobrar, tentar ter algo de melhor. Para quê? Para um filho da p*** vir e tentar roubar de você? Para você ver o fruto do seu suor, da sua dedicação, indo embora em um piscar de olhos? A bolsa, a carteira dentro dela e o relógio no meu pulso são todos novos, comprei na sexta-feira e, se eu não tivesse fugido certamente não estariam mais comigo, antes mesmo de eu sequer ter pagos por ele. Eu sei que são apenas coisas, que minha vida vale mais. Mas são as MINHAS coisas. Eu trabalhei por elas. Eu as adquiri de forma honesta. Elas são conquistas minhas. E não de um marginalzinho qualquer....

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Seriados - Gilmore Girls


Nos últimos dois meses (aproximadamente) eu assisti a todos os episódios da série Gilmore Girls. Do pilot ao series finale foram 153 episódios, em 7 temporadas. A série foi ao ar entre os anos de 2000 e 2007 nos EUA e o episódio final foi transmitido pela Warner na data de 15 de maio daquele ano.

Eu já tinha assistido alguns episódios, mas nunca tinha visto a série completa e nem conhecia toda a sua história. E tenho que confessar que a experiência foi bastante agradável.

A série gira em torno da vida de Lorelai Gilmore, uma mãe solteira, e sua filha Rory (cujo nome verdadeiro também é Lorelai) na pequena cidade de Stars Hollow, em Connecticut.

Além das personagens principais, Gilmore Girls conta com outros personagens bastante interessantes: Emily Gilmore, mãe de Lorelai, uma verdadeira socialite que vive em função de organizar a vida do marido e implicar com a filha; Sookie, amiga de Lorelai e chef da pousada, que tem um filho atrás do outro; Lane, amiga de Rory que vive sob a ditadura da mãe coreana, mas quer levar uma vida normal, como toda adolescente americana; Luke, o dono da lanchonete, que é apaixonado por Lorelai; Christopher, pai de Rory, que vive indo e vindo, sempre se metendo em alguma confusão e Paris, amiga de Rory na escola e na faculdade... bem, eu não tenho palavras para descrever Paris!

Ao longo da série, vemos a evolução das personagens: Rory, a menina estudiosa que vive lendo, se transforma em uma mulher, descobre o amor, o sexo, vai para a faculdade e se forma, para realizar o sonho de ser jornalista.

Lorelai vive grandes romances, alcança a sua independência, monta seu próprio negócio, comete alguns erros, se casa com o cara errado, mas acaba vivendo o seu grande amor e encontrando a felicidade.

A série é bastante agradável de se ver. O clima de cidade pequena, onde todos se conhecem e se ajudam; a amizade entre mãe e filha; os jantares de sexta-feira à noite onde tudo pode acontecer; os amores de Rory (Dean, Jess e Logan); os amores de Lorelai (Max, Jason, Luke e Christopher); as confusões de Taylor na administração de Stars Hollow; a banda de Lane e Zack; a lanchonete de Luke, onde tudo acontece; as trapalhadas de Kirk; os pratos de Sookie; as festas da cidade; as loucuras e obsessões de Paris; a paixão de Rory pelos livros... essas e outras coisas fazem da série uma experiência agradável.

É claro que ao longo dos sete anos em que permaneceu do ar, Gilmore Girls teve seus altos e baixos. Houve episódios memoráveis, outros totalmente esquecíveis, fraquíssimos, mas no final das contas, vale a pena. Afinal, quem não gostaria de viver uma relação como a de Lorelai e Rory? Quem não gosta de saber que, no final do dia, não importa o quanto tudo esteja ruim ou confuso, sempre haverá alguém ao seu lado para lhe confortar?

Não leia o P.S. se você por acaso não conhece o final da série

P.S.: Eu adorei o final de Gilmore Girls. Desde a primeira troca que olhares que vi entre Luke e Lorelai eu sabia que eles ficariam juntos. Mas tenho que confessar que eu realmente queria ver Lorelai e Christopher juntos, ainda como marido e mulher, no casamento de Rory e Logan no episódio final... Tipo um final alternativo, ou algo assim...

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Foto da semana

Eu adoro fotografia. Tenho muita vontade de fazer um curso, mas por total falta de tempo e de oportunidade ainda não fiz. Sei que técnicas, truques, dicas e macetes são muito importantes na arte de fotografar, mas para uma leiga, eu me considero uma fotógrafa relativamente boa (qualquer um se sinta à vontade para discordar).

Por isso, de vez em quando eu vou postar algumas das minhas fotos aqui. Algumas tiradas durante viagens, outras no dia a dia mesmo, cenas do cotidiano, outras de paisagens, momentos marcantes.

A foto de hoje foi tirada em Santiago, no Chile, em setembro de 2008, em uma viagem que fiz com amigos. Confesso que quando eu vi o reflexo da Catedral no prédio eu fiquei paralisada com a beleza da imagem, e não perdi a oportunidade de registrar o momento...

Mal sabia eu que quase toda revista de viagens que fala sobre Santiago traz uma foto semelhante a esta... Mas de qualquer forma, a minha é especial... Vivendo e aprendendo!

De volta?

Durante muito tempo, o mundo dos blogs fez parte da minha vida. Já cheguei a ter três ao mesmo tempo. Aos poucos, o tempo foi ficando curto, as palavras foram se perdendo e eles foram morrendo... Não que agora o tempo esteja sobrando, pelo contrário, está cada vez mais escasso, mas de repente eu senti uma necessidade de iniciar um novo projeto, de sair um pouco da rotina, de externar as palavras que, de uma forma ou de outra, estão constantemente saltando da minha mente.

Então eu decidi voltar para este mundo. E, ao voltar para este mundo, tenho consciência de que estarei compartilhando com o mundo um pouco dos meus vários mundos (nossa, acho que a palavra “mundo” nunca foi tão repetida em uma única frase, mas foi intencional). E que mundos seriam esses? Além do mundo real, há o mundo dos sonhos, o mundo dos livros, o mundo do Direito, o mundo dos filmes, o mundo das palavras, o mundo das músicas, o mundo dos seriados, o mundo da fotografia (pronto, agora eu me superei e quebrei o meu próprio recorde de repetição da palavra “mundo” – outra vez intencional)

São os meus pequenos mundos, que juntos revelam muito de quem eu sou... A quem possa interessar, seja bem-vindo aos meus vários mundos!