
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Desafio 10 livros em 10 dias - 7º dia

terça-feira, 29 de junho de 2010
Desafio 10 livros em 10 dias - 6º dia

segunda-feira, 28 de junho de 2010
Desafio 10 livros em 10 dias - 5º dia

Não sei se vocês lembram a expectativa que era criada quando ia sair um livro novo de Harry Potter. Quando esse saiu - eu lembro demais - eu comprei em um domingo. Cheguei em casa, deitei na cama e comecei a ler. Eram duas horas da tarde, mais ou menos.
Eu simplesmente não conseguia parar de ler. Eu tinha que saber o que iria acontecer, era uma questão de vida ou morte para mim... heheheh Quando me dei conta, já eram dez da noite... eu não tinha comido, não tinha ido ao banheiro, não tinha feito absolutamente nada a não ser ler... E isso continuou por toda a madrugada. No dia seguinte (na época eu ainda estava na faculdade e fazia estágio) liguei para o trabalho dizendo que não podia ir, e continuei lendo... Eu juro que só larguei o livro quando acabei. Comi, dormi e quando acordei começei a relê-lo, da segunda vez com mais calma...
Nem precisa dizer que esse é o meu livro favorito da saga do bruxinho.
domingo, 27 de junho de 2010
Desafio 10 livros em 10 dias - 4º dia
sábado, 26 de junho de 2010
Desafio 10 livros em 10 dias - 3º dia

sexta-feira, 25 de junho de 2010
Cinema - Cartas para Julieta

Desafio 10 livros em 10 dias - 2º dia

quinta-feira, 24 de junho de 2010
Desafio 10 livros em 10 dias - 1º dia

Não sei se é o livro que eu mais gostei, afinal é praticamente impossível escolher um só. Mas, sem dúvida, O dia do curinga, do norueguês Jostein Gaarder, está entre os livros que eu mais gostei.
Não lembro exatamente quando eu li o livro pela primeira vez, tampouco sei precisar quantas vezes eu já o li. Só sei que foram várias e várias e, o mais importante, é que, a cada nova leitura, eu conseguia extrair algo novo do livro, eu conseguia me empolgar como se fosse a primeira vez que eu estivesse lendo, eu conseguia mergulhar de cabeça na história e ir parar na ilha mágica habitada por cartas de baralho.
A filosofia, os dilemas existenciais tratados de forma simples, mas que ao mesmo tempo toca e faz o leitor parar para pensar. A narrativa, os personagens, as pausas para um cigarro na viagem de pai e filho, a ilha mágica, a bebida púrpura, a relação entre as histórias... tudo no livro é empolgante, é instigante. É um livro especial para mim. Para encerrar o post, duas passagens do livro que eu adoro:
"Quem quer entender o destino, tem que sobreviver a ele."
"Pois maior que tudo é o amor. E o tempo nem de longe consegue apagá-lo com a mesma rapidez com que apaga as lembranças."
Desafio: 10 livros em 10 dias

1º dia: Livro que você mais gostou;
2º dia: Livro que você mais odiou;
3º dia: Livro mais barato que você comprou;
4º dia: Livro mais caro que você comprou;
5º dia: Livro que mais prendeu sua atenção;
6º dia: Livro que menos prendeu sua atenção;
7º dia: Livro que você mais recomenda;
8º dia: Livro que você menos recomenda;
9º dia: Livro ou série que você mais gosta;
10º dia: Livro mais velho que você tem ou leu.
Vamos lá... colocar a cabeça para pensar e aceitar o desafio!!!
terça-feira, 22 de junho de 2010
Filmes
Não sei bem se se trata de um filme ou de um especial da série, um episódio duplo, um prelúdio aos acontecimentos da sétima temporada da série. Mas vou tratar como um longa, pois é o que eu acho que é, considerando que em toda a sua história 24 horas nunca teve episódios duplos ou especiais. A principal característica da série é mantida, qual seja, "os eventos ocorrem em tempo real".
Jack Bauer está na África agora, onde grade parte da história se passa. Ele está sendo intimado pelo governo americano para depor sobre os prisioneiros que torturou ao longo de seus anos na CTU. O país onde ele se encontra está na iminência de sofrer um golpe de estado e cair nas mãos de uma milícia rebelde.
A ação, o ritmo frenético, as reviravoltas, os acontecimentos inesperados que mudam tudo de uma hora para outra permanecem ao longo das duas horas de história. Mas eu não fiquei tão empolgada com o filme quanto fico com os episódios da série, não me perguntem o por quê...
Crepúsculo (Twilight - 2008)
A saga Crepúsculo: Lua Nova (The Twilight saga: New Moon - 2009)
Como a história do segundo livro é mais "fraca" do que a do primeiro, isso acabou afetando também o segundo filme. Não em termos de qualidade, mas em termos de enredo propriamente dito. Mas, como um todo, esse filme também me agradou. Também achei bem feito, bem ambientado e com bons efeitos. Destaque particular para os lobos e as transformações, que achei realmente bons. A fidelidade à obra original foi mantida, o que, pra mim, é uma virtude do filme.
Uma coisa de cada vez...
domingo, 20 de junho de 2010
Livros - Crepúsculo e Lua nova

sexta-feira, 18 de junho de 2010
Quebra-cabeça
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Cinema - Sex and the city 2

terça-feira, 15 de junho de 2010
Copa do mundo
domingo, 13 de junho de 2010
Livros - Os homens que não amavam as mulheres

"Primeiro volume de trilogia cult de mistério que se tornou fenômeno mundial de vendas, Os homens que não amavam as mulheres traz uma dupla irresistível de protagonistas-detetives: o jornalista Mikael Blomkvist e a genial e perturbada hacker Lisbeth Salander. Juntos eles desvelam uma trama verdadeiramente escabrosa envolvendo a elite sueca.
Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.
Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger. E que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois.... até um momento presente, desconfortavelmente presente”. (Resenha retirada do skoob)
Fazia muito tempo que um livro não me empolgava tanto, não conseguia me prender tanto e me deixar com vontade de quero mais (ainda bem que tem mais dois do mesmo autor e com os mesmos personagens). E por falar em personagens, a dupla de protagonistas é, sem dúvida, um dos pontos fortes do livro, uma vez que são tão bem desenvolvidos, tão bem detalhados que chegam a parecer reais. E o melhor de tudo, fogem do comum.
A trama também é muito bem estruturada. Além do tema central, do possível assassinato de Harriet Vanger, o livro consegue passear por temas complexos, como política, religião, ética no jornalismo, processos judiciais, crise financeira e abuso sexual, dentre outros, sem se tornar chato em uma única página.
O livro foge do comum, daí ser, em minha opinião, a principal razão do seu sucesso. Os personagens centrais, principalmente Lisbeth, estão longe de ser o esperado de uma protagonista de um Best-seller. E é exatamente isso que faz dela uma personagem extremamente singular.
Eu fico até meio sem saber o que dizer do livro sem me tornar chata ou prolixa. A verdade é que eu adorei. Tinha momentos em que eu não conseguia parar de ler, mesmo com sono, cansada. A minha intenção era emendar e começar a ler logo o segundo volume, mas por causa do lançamento do filme Eclipse, acabei me rendendo à saga Crepúsculo (desafio, ler três livros e ver dois filmes em menos de um mês). Mas depois certamente voltarei para os livros de Larsson, pois me identifiquei bastante com o estilo do autor.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Cinema - Plano B

quarta-feira, 9 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Livros, livros e mais livros...
Cinema - Fúria de titãs

Ano: 2010 (EUA)
Gênero: Épico
Direção: Louis Leterrier
Roteiro: Travis Beacham, Phil Hay e Matt Manfredi, baseado em roteiro de Beverley Cross
Elenco: Sam Worthington, Ralph Fiennes, Liam Neeson, Danny Hutson, Gemma Arteton, Izabella Miko, Alexa Davalos
O filme conta a história de Perseu, um jovem órfão que cresceu sem saber sua história. Ele descobre que é filho de Zeus, e que sua missão é salvar a cidade de Argos da fúria dos deuses do Olimpo e de Hades. Para salvar a cidade e a princesa Andrômeda, ele terá que enfrentar vários perigos e crituras mitológicas, como a Medusa e o Kraken.
Eu simplesmente adoro mitologia grega. Sou fascinada por deuses do olimpo, criaturas mitológicas, heróis ou semi-deuses. Esse tipo de história me fascina, além de eu considerar os mitos de grande relevância para a formação do consciente coletivo. Mas não vamos entrar em uma discussão sobre psicologia, vamos falar do filme.
Eu gostei, mas não amei. Vou explicar por quê: o filme é muito bem feito, os gráficos, as criatruas e monstros, a ambientação, os cenários chegam a ser empolgantes, mas mesmo com tudo isso, o filme não conseguiu prender tanto minha atenção. A história, em determinados momentos, chega a ser monótona, e tenho que confessar que quase dormi...
Achei um verdadeiro desperdício de elenco. Excelentes atores como Ralph Fiennes, Liam Neeson e Danny Hutson foram mal aproveitados, não tiveram oportunidade de mostrar todo o seu potencial. Quanto ao protagonista, Sam Worthington, achei fraco também, meio caricato.
(Spoiler) A cena da batalha final entre Perseu e o Kraken foi frustrante. Isso porque não houve batalha. Tudo o que ele fez foi perseguir uma harpia para pegar de volta a cabeça da medusa roubada e transformar o monstro em pedra. Eu esperava um pouco mais de ação.
Outra coisa que eu não entendi até agora foi porque o filme foi lançado em 3D. Tirando alguns poucos momentos, como as harpias voando e os dentes do kraken, não fez diferença alguma o filme ser em 3D. Eu sei que foi lançado nas duas formas, mas acho que a tecnologia 3D possa ter, inclusive, prejudicado ainda mais o filme.
Poderia ter sido um filmaço, foi apenas um bom filme.
sábado, 5 de junho de 2010
Filmes
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Família
terça-feira, 1 de junho de 2010
Cinema - Homem de ferro 2
