Não sei se é o livro que eu mais gostei, afinal é praticamente impossível escolher um só. Mas, sem dúvida, O dia do curinga, do norueguês Jostein Gaarder, está entre os livros que eu mais gostei.
Não lembro exatamente quando eu li o livro pela primeira vez, tampouco sei precisar quantas vezes eu já o li. Só sei que foram várias e várias e, o mais importante, é que, a cada nova leitura, eu conseguia extrair algo novo do livro, eu conseguia me empolgar como se fosse a primeira vez que eu estivesse lendo, eu conseguia mergulhar de cabeça na história e ir parar na ilha mágica habitada por cartas de baralho.
A filosofia, os dilemas existenciais tratados de forma simples, mas que ao mesmo tempo toca e faz o leitor parar para pensar. A narrativa, os personagens, as pausas para um cigarro na viagem de pai e filho, a ilha mágica, a bebida púrpura, a relação entre as histórias... tudo no livro é empolgante, é instigante. É um livro especial para mim. Para encerrar o post, duas passagens do livro que eu adoro:
"Quem quer entender o destino, tem que sobreviver a ele."
"Pois maior que tudo é o amor. E o tempo nem de longe consegue apagá-lo com a mesma rapidez com que apaga as lembranças."
2 comentários:
Sabe que eu nunca li um livro do Jostein Gaardner? Comecei O Mundo de Sofia há muito tempo atrás, mas acabei nem terminando porque era um livro emprestado e a menina precisou levar embora... Nunca tinha me animado a procurar outros livros dele, porque essa primeira experiência, mesmo que parcial, não rendeu muito, mas agora fiquei curiosa a respeito deste!
É maravilhoso Luma, vale muuuuito a pena!! Eu definitivamente recomendo
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